quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Historia de Gurgel

A história da Gurgel Motores se inicia em meados da década de sessenta, quando seu fundador, João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, começa a produzir minicarros para crianças e karts.

Em 1969, Gurgel, que era engenheiro formado pela USP, lança seu primeiro utilitário, o Ipanema.
Seguiram-se então os lançamentos do pequeno off-road X-10, e mais tarde do X-12, que utilizava um inédito sistema de construção, em que o chassi tubular era reforçado por componentes de fibra de vidro. O carro era equipado com o motor Volkswagen a ar e logo tornou-se um sucesso. Não dispunha de tração integral mas seu diferencial tinha um sistema exclusivo que permitia que uma das rodas fosse bloqueada (uma espécie de "diferencial blocante de acionamento manual").
Em 1981 é inaugurada a fábrica de Rio Claro.
Amaral Gurgel sempre foi cético com relação ao Pro-álcool, achava que terras férteis deveriam produzir alimentos e que não fazia sentido subsidiar álcool enquanto o Brasil exportava gasolina barata. Para ele, a energia do futuro era a elétrica, por isso a Gurgel Motores sempre pesquisou essa tecnologia, desde o princípio.
Ainda em 1981 a Gurgel Motores lançou o Itaipú, uma van elétrica. Para sua recarga bastava conectá-la a uma tomada doméstica, mas o desempenho era fraco (vazia não superava os 70 km/h) e as baterias (que representavam 1/4 do preço do carro) tinham vida útil curta. O carro acabou um fracasso de vendas e foi descontinuado no ano seguinte, mas a empresa continuou desenvolvendo protótipos elétricos, sem nunca chegar a um economicamente viável.

Em 1986 são lançados o Tocantins (um X-12 melhorado) e o Carajás. Este último um sport utility de grande porte que se utilizava do motor VW 2.0 a água e tração traseira com o mesmo sistema de bloqueio de diferencial já empregado no X-12. Esses carros também foram bem em vendas e conquistaram consumidores fiéis entre órgãos públicos e polícias.
Mas foi entre 1984 e 1988 que a fábrica de Rio Claro desenvolveu o que talvez tenha sido o projeto mais ambicioso de uma empresa brasileira em todos os tempos. Esse projeto, denominado CENA (Carro Econômico Nacional), visava criar um carro totalmente projetado e manufaturado no Brasil, que fosse econômico, e tivesse ainda manutenção simples e barata. Esse carro deveria ser para a Gurgel o que o Modelo-T fora para a Ford e o que o Fusca fora para a VW.
No final de 1987 unidades pré-série foram ter às pistas de testes para definir os últimos acertos e em 1988 o carro rebatizado como BR-800 começou a ser produzido em série. O Governo Federal, num louvável gesto de apoio à indústria nacional, concedeu ao carrinho o direito de pagar apenas 5% de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), enquanto os demais carros pagavam 25% ou mais dependendo da cilindrada.
O pequeno automóvel tinha a carroceria de fibra de vidro construída sobre um chassi tubular. O motor tinha dois cilindros contrapostos horizontalmente (boxer), era refrigerado a água, alimentado por carburador e movido a gasolina; desenvolvia 33cv e 6,2kgmf.

Um dos objetivos principais do projeto não foi atingido, o preço. Nos dois primeiros anos, todas as unidades eram destinadas a quem comprasse um lote de ações da Gurgel. Mesmo assim o sucesso foi imediato, quem conseguia o carro recendia-o com até 100% de ágio facilmente. É que a idéia de um carro totalmente brasileiro despertara um generalizado nacionalismo ufanista.
Em 1990, quando o carro começava a ser vendido sem o pacote compulsório de ações, quando parecia estar surgindo uma nova potência (tupiniquim) no mercado automobilístico, o Governo isenta todos os carros com motor menor que 1000cm³ do IPI (numa espécie de traição à Gurgel). Assim a Fiat lançou quase instantaneamente o Uno Mille, pelo mesmo preço do BR-800, mas que oferecia mais espaço e desempenho.
BR-Superimine, o ultimo carro Construído pela Gurgel
Em 1991 o BR-800 passou por aperfeiçoamentos no desenho, interior e transmissão, passando a chamar-se BR-Supermini. Mas a empresa já não estava bem financeiramente.
Em 1992 a Gurgel Motores entrou em concordata, e os lançamentos do Chevette Junior e Gol 1000, em 1992 e 1993 respectivamente, ambos desfrutando da mesma vantagem fiscal do Uno Mille, deram o golpe de misericórdia na empresa brasileira.

Delta, o representante do que seria o maior vôo da Gurgel,
se não fosse a traição do governo em prol das multinacionais.
Trabalhando com quadro de funcionários reduzido desde o pedido de concordata, a Gurgel, com uma dívida superior a 3 milhões de dólares, vem a falir em 1995. O sonho acabou..

O QUE É UM MULTÍMETRO E QUAL SUA UTILIDADE.


Multímetro O que é um Multímetro e qual sua utilidade.
Para os amantes da eletrônica ou aqueles que gostam de brincar de “Professor Nilton” e até mesmo para quem os utilizam em seu dia a dia como ferramenta de trabalho, o Multímetro é uma ferramenta de precisão e muito utilizada no meio eletrônico e elétrico. 
Hoje daremos algumas dicas e apresentaremos algumas características do Multímetro, bem como sua funcionalidade, tudo isso para lhe auxiliar na escolha de um bom equipamento. O Multímetro é uma das ferramentas mais utilizadas entre os técnicos em eletrônica e eletrotécnica, pois são eficientes na pesquisa de defeitos em aparelhos eletrônicos e também possuem uma série de características positivas que tornam o Multímetro fácil manusear, portátil e com usabilidade simples. 
Os Multímetros são classificados como: Analógicos (de ponteiro) e Digitais. Mostraremos agora as características que cada um dos modelos de Multímetro possuem, lembrando sempre que cada aparelho possui suas particularidades e suas caracterisicas devem ser verificadas para cada tipo de utilização, os multímetros se distinguem por sua quantidade de escalas, funções e principalmente por sua qualidade e precisão. 
Multímetro Analógico O que é um Multímetro e qual sua utilidade.
Multímetro Analógico: Os Multímetros analógicos possuem várias escalas em seu painel frontal e de acordo com a necessidade de medição a agulha indica o valor medido, este modelo de Multímetro é considerado um pouco mais frágil em relação ao Multímetro Digital por possuir uma calibração em sua agulha, caso o mesmo sofra uma queda a possibilidade de danos é maior. Em sua maioria os Multímetros Analógicos medem: Tensão DC/AC, Sensibilidade DC/AC, Corrente DC, Resistência, Teste de Fuga de Transistores, Decibel, Teste de Continuidade, Teste de Bateria, Precisão Básica. 
Multímetro Digital1 O que é um Multímetro e qual sua utilidade.
Multímetro Digital: Os Multímetros Digitais mostram o valor medido em números com ou sem as casas decimais dependendo de sua precisão. Esses Multímetros são mais modernos e resistentes muito utilizados por técnicos que os levam para o seu trabalho do dia a dia. Em sua maioria os Multímetros digitais medem: Tensão DC/AC, Corrente DC/AC, Resistência, Temperatura, Capacitância, Indutância, Freqüência, Teste HFE, Teste Linha Viva, Auto Desligamento, Teste de Bateria, Data Hold e Precisão Básica. 

Como construir um ábaco ?

Instruções


  1. O que você precisa?

    • Pedaço plano de papelão grosso e ondulado
    • Sessenta miçangas (30 de uma cor e 30 de outra)
    • Seis varetas de bambu de 25 cm
    • Cola

    1. 1
      Corte dois pedaços de papelão de 20 x 25 cm.
    2. 2
      Pegue um destes pedaços e corte seis pedaços do mesmo tamanho. Cole três destes um em cima do outro e, então, cole-os na parte de cima do pedaço de papelão de 20 x 25 cm. Eles devem estar alinhados com o lado de 20 cm, e não com o lado mais longo de 25 cm. Faça a mesma coisa com os outros três pedaços e os cole, um em cima do outro, no outro lado do papelão. Certifique-se de deixar as ondulações do papelão na mesma direção.
    3. 3
      Coloque uma vareta de bambu através de uma ondulação no fundo da base que você acabou de fazer. Adicione 5 miçangas de uma cor à vareta e 5 de outra. Empurre a outra ponta da vareta no topo da base.
    4. 4
      Repita o Passo 3 com as outras cinco varetas. Coloque um pouco de fita nas pontas das varetas se elas começarem a escorregar.
    5. 5
      Use uma caneta ou canetinha para etiquetar todas as varetas com valores numéricos como unidade, dezena, milhar, dezena de milhar e centena de milhar.

como surgiu haste flexível (cotonete) ?

Foi Leo Gersternzang, polonês naturalizado americano. Depois de lutar pelo exército americano na Primeira Guerra Mundial, ele trabalhou para a Cruz Vermelha na Europa. Em 1922, ao retornar para os Estados unidos, fundou uma empresa especializada na venda de artigos para bebês. Reza a lenda que, um ano depois, ao observar a esposa limpando o ouvido de sua filha com um chumaço de algodão preso a um palito de dentes, Gersternzang teve a idéia de transformar aquela improvisação em um produto comercial. As hastes de plastico, mais flexíveis e seguras, só foram introduzidas a partir de 1963 - inicialmente, eram de madeira. Sua utilização para limpeza do ouvido, porém, é considerada perigosa pelos médicos. "Além de empurrar a cera para uma região mais profunda, provocando dor e perda auditiva, há o risco de ferimentos, infecções e até mesmo perfuração de tímpano.
A cera tem uma função protetora e não deve ser removida, a menos que o excesso cause perda de audição", diz a otorrinolaringologista Shirley Pignatari, da Universidade Federal de  São Paulo (Unifesp). Por fim, é bom lembrar que o nome "cotonete", apesar de há muito incorporado aos dicionários, é uma marca registrada no Brasil em 1956 pela Johnson & Johnson. O mesmo aconteceu com o produto na língua inglesa: a marca Q-Tips acabou virando nome das hastes com pontas de algodão em geral.

Historia do papel higiênico.

Alguns objetos são tão presentes em nosso dia a dia que raramente paramos para pensar de onde vieram e por que são como são. Tipo o papel higiênico. Ou será que alguma vez você já se questionou sobre sua origem? Pelo sim ou pelo não, eu lhes trago agora 7 curiosidades sobre o passado desse grande aliado:

1. Antes da invenção do papel higiênico, diversos materiais foram usados com a mesma finalidade: trapos, peles, grama, folhas de coco ou de milho e até alface . Na antiguidade, os gregos optavam por pedaços de argila e pedra, enquanto os romanos preferiam esponjas embebidas em água salgada, que eram amarradas a uma vara para facilitar o uso.

2. Os primeiros a criar o papel higiênico semelhante ao que conhecemos hoje foram (adivinhe só?)os chineses! Já no século II a.C. eles inventaram um papel cujo uso principal era o asseio íntimo. Vários séculos mais tarde (por volta do ano de 1500), as folhas de papel higiênico dos chineses mais poderosos chamavam a atenção por sua largura – cerca de 50cmx90cm.

3. Quando o papel higiênico ainda era considerado regalia, ele era exclusivo das camadas mais altas da sociedade. Para você ter uma noção, a realeza francesa utilizava – prepare-se – rendas e sedas para essa função (que, de nobre, não tem nada).

4. Joseph C. Gayetty foi o primeiro a comercializar o papel higiênico, por volta do ano de 1857. Mais tarde, por volta de 1880, os irmãos Scott começaram a vender o papel enrolado da forma que conhecemos hoje. Na época, era considerada uma afronta aos bons costumes que o papel ficasse exposto nos mercados.

5. Em 1944, uma empresa de produtos higiênicos recebeu uma condecoração do governo norte-americano. O motivo do reconhecimento? Foi “o heroico esforço em abastecer as necessidades dos soldados durante a Segunda Guerra Mundial”. Entenda como quiser.

6. Há registros de que o papel higiênico já teve utilidade estratégica em períodos de guerra: na operação Tempestade no Deserto, na Guerra do Golfo, os tanques americanos contrastavam demais com a areia e não havia tempo para pintar os veículos. A “tática de guerra” foi, então, envolver os tanques em papel higiênico como técnica de camuflagem.


7. O papel higiênico, tal como o conhecemos hoje, já existe há 142 anos. Em 1935 foi lançada uma versão que trazia algumas melhoras, sob o slogan “papel livre de bactérias” – o que nos faz pensar sobre a qualidade do que era comercializado anteriormente. A folha dupla surgiu por volta de 1942.